Skinny Love

Skinny Love
“O amor não usa as pessoas e as joga fora. Ele é infinito e nos torna pessoas mais fortes, mesmo quando a pessoa que amamos já se foi. (Julieta Imortal - Stacey Jay)

domingo, 16 de fevereiro de 2014


Fico feliz que você tenha entrado em minha vida. Não posso, nem sei dizer 'eu te amo' com tanta facilidade assim, mas posso dizer que cada minuto sem você é como uma eternidade, conto os minutos para poder te encontrar novamente, colar meus lábios nos teus, ouvir tua voz sussurrando em meu ouvido mesmo que sejam bobagens, só de ouvir tua voz já é o suficiente. Quando estamos longe meu único pensamente é você, eu fico pensando em coisas possíveis e impossíveis entre nós, imaginando meu futuro ao teu lado. Você com seu jeito doce e compreensivo, tentando entender tudo e sempre disposto a ajudar, devo apenas pedir desculpas pelo meu jeito teimoso e egoísta de querer trancar-me no meu mundo e esconde-lo de ti, isso também não é nada fácil para mim, queria poder te contar sobre minha vida, meus medos e anseios, mas nos conhecemos a tão pouco tempo que sinto medo,medo de confiar em você, desculpa novamente se saber disso te machuca, porém já confiei demais nas pessoas e infelizmente elas me machucaram muito fazendo com que meu coração congelasse. Amo tua presença, a segurança que você me passa e espero que isso dure minha vida inteira, quero muito passar o resto dos meus dias ao teu lado.

^^

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Relatos de uma apaixonada...



"Não sei como começar a escrever, as palavras estão fugindo de minha mente. É que toda vez que penso em você, não consigo expressar em verbos o que sinto. Não consigo te descrever, isso é estranho. No silêncio ao cair da noite, teu rosto vem em meus pensamentos. Teu cheiro está gravado em mim. Tua voz lateja em meus ouvidos, teus olhos... ah teus olhos! Não mais me sai da memória. Você me faz sentir perdida, você me faz sentir diferente. Não sei como traduzir o que eu sinto para a página do meu computador. Não sei como te descrever. Ainda to meia confusa a teu respeito. Aliás, sempre fico confusa em tudo relacionado a você. Uma vontade enorme de falar contigo, um medo maior ainda de ficar no vácuo. É, eu sei, é muita timidez da minha parte. Mas acho que não poderia ser diferente, na verdade nunca consegui demonstrar o que sinto. Já é de mim, já está em minha natureza. O jeito é ficar aqui, calada, te vendo, te observando todos os dias, em meio a tormento dos meus sentimentos."

~H.S 

terça-feira, 22 de outubro de 2013



Mas se eu tivesse ficado, teria sido diferente? Melhor interromper o processo em meio: quando se conhece o fim, quando se sabe que doerá muito mais — por que ir em frente? Não há sentido: melhor escapar deixando uma lembrança qualquer, lenço esquecido numa gaveta, camisa jogada na cadeira, uma fotografia — qualquer coisa que depois de muito tempo a gente possa olhar e sorrir, mesmo sem saber por quê. Melhor do que não sobrar nada, e que esse nada seja áspero como um tempo perdido.
Tinha terminado, então. Porque a gente, alguma coisa dentro da gente, sempre sabe exatamente quando termina.
Mas de tudo isso, me ficaram coisas tão boas. Uma lembrança boa de você, uma vontade de cuidar melhor de mim, de ser melhor para mim e para os outros. De não morrer, de não sufocar, de continuar sentindo encantamento por alguma outra pessoa que o futuro trará, porque sempre traz, e então não repetir nenhum comportamento. Ser novo...

segunda-feira, 9 de setembro de 2013








A morte do ex-baixista da banda Charlie Brown Júnior, Champignon, ocorrida na madrugada desta segunda-feira (9), vem repercutindo nas redes sociais. Pela manhã,uma mensagem foi publicada na fan page do Charlie Brown, no Facebook, lamentando a morte do músico. “A Família Charlie Brown Júnior comunica, com pesar, o falecimento do baixista Champignon, que participou de grande parte das formações da banda. Desde já agradecemos todas as manifestações de apoio dos fãs neste momento doloroso, e externamos nosso apoio à esposa, filha e todos os demais familiares.” Na noite de 8 de setembro de 2013, Champignon foi a um restaurante com sua esposa, grávida de cinco meses. Após retornarem para casa, por volta de 0h30min UTC-3, o músico foi para o quarto onde ficavam guardados seus instrumentos e supostamente cometeu suicídio com uma arma de fogo. Sua esposa, após ouvir o estampido, foi ao cômodo e encontrou o corpo do músico caído ao chão, com vestígios de um disparo na boca. Segundo depoimentos na delegacia que acompanha o caso, o músico e sua esposa teriam discutido, em virtude da informações de um caso extraconjugal de Cláudia (esposa do músico). . Ela entrou em estado de choque e vizinhos, ao ouvirem o barulho e os gritos vindos do 10º andar do prédio em que moravam, acionaram a Polícia. Uma equipe do SAMU ainda chegou a ser chamada ao local. O caso segue sendo investigado pela 89º Delegacia de Polícia local. Champignon tinha 35 anos e supostamente tirou a própria vida seis meses após Chorão — seu companheiro na banda Charlie Brown Jr.
#lutoo... descançee em paz chanpignon!







O músico Champignon do Charlie Brown Jr. foi encontrado morto em seu apartamento, no bairro do Morumbi, na zona sul de São Paulo (SP), na madrugada desta segunda-feira (9), com um tiro de pistola 380. A polícia acredita que Luiz Carlos Leão Duarte Junior - nome completo do músico de 35 anos - cometeu suicídio.
A Polícia Científica apura o caso, que acontece cerca de seis meses depois da morte de Chorão, amigo de infância e parceiro com quem Champignon teve desentendimentos na banda Charlie Brown Jr. Por volta das 4h50, o Instituto Médico Legal (IML) retirou o corpo do edifício.
Natural de Santos (SP), ele foi o baixista da formação original do grupo Charlie Brown Jr., de grande sucesso na década de 90 e início dos anos 2000. Após desentendimentos do próprio Champignon e outros integrantes com o vocalista Chorão, sugundo o site www.bk2.com.br,  a banda teve a trajetória interrompida em 2005.
Na continuação da carreira, Champignon investiu em projetos paralelos e integrou as bandas Revolucionnarios e Nove Mil Anjos. Em 2011, retornou ao Charlie Brown Jr. e tocou com os antigos companheiros de trabalho até 6 de março de 2013, quando Chorão foi encontrado morto por conta de uma overdose em um apartamento em São Paulo. Após o incidente, Champignon se dedicou ao grupo A Banca, com o qual trabalhou até a morte.
Triste noticia para a familia CBJR  #LutoEterno

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

“Ô, menina, não desiste não. Você vai fazer sua história, vai sim. Você vai conhecer o cara que vai entender cada detalhe teu e vai te fazer se pegar sorrindo mesmo sem saber. Vai conhecer aquele cara que faz careta pro espelho quando escovam os dentes juntos, que canta a música de vocês quando toma banho, que te dá um beijo na testa quando vai trabalhar e que te busca na faculdade. Vai conhecer aquele cara que vai parar no meio da chuva, fechar o guarda-chuva e te beijar, que vai chegar com você nos braços em casa, rindo igual um idiota e que é um desastre na cozinha. Aquele cara que veste teus sutiãs e fica fazendo gracinha, que discute contigo e não vai lá falar nem ferrando. Vai conhecer aquele cara que te descabela, que tira teu fôlego e te deixa bamba. Que fica te fazendo ciúmes só porque você fica linda quando brava. Aquele cara que gosta do jeito que você fala, do jeito que anda e do jeito que faz as coisas. Aquele cara na medida certa. Aquele Cara, com maiúsculo mesmo. Ah, mas você também vai conhecer aquele cara que não te dá a mínima, aquele cara que te deu um fora, aquele cara que te traiu. Aquele cara que era carinhoso e depois te trocou, aquele outro sério e chato, aquele romântico e grudento. Aquele cara que as vezes te faz rir, mas quando faz chorar é pra uma noite inteira. Aquele cara que você sempre achou que ia dar certo, mas não deu. E todos esses caras vão servir só pra te ensinar e pra te ajudar a terminar sua história. Afinal, as coisas mais bonitas são as mais tristes, e as pessoas mais bonitas são as felizes. E nessa história — na sua história —, é você quem decide se termina triste, ou linda. Porque você é incrível, menina. Você é incrível.”
— Pedro Rocha. 







"Fiquei triste. Percebi que demorei tanto pra tomar meu café, que ele esfriou. Percebi também que o mesmo acontece com as pessoas ao meu redor, cansadas de esperar, quando as procuro, já foram embora. É sempre assim, sabe? Quero viver cercada de pessoas, mas preciso e encontro paz só em minha solidão. Quero ser o calor de alguém, mas se eu colocá-lo no meu coração, ele empedra. Sou egoísta, não sei dividir meu silêncio. Egocêntrica. Teimosa. Sei todos os meus defeitos e melhor, não os escondo. Sou de verdade. Apesar de me beliscar às vezes pra constar que sou de carne e osso porque costumo vestir minha armadura por tanto tempo que ela se tornou quase uma segunda pele. Não é fácil tirá-la e deixar minha ferida exposta. E estou aqui em carne viva escrevendo esse texto. Eu decidi que minha vida é dividida em meses, meus meses em dias, dos quais uma quinzena se refere aos bons acontecimentos e a outra, ao meu inferno astral.
É chegada a hora de trocar de pele, sair do casulo, abandonar a armadura. É chegada a hora de sorrir por fora e chorar por dentro. É a hora de dramatizar a existência e lamentar as partidas. É a hora de desocupar as gavetas, a casa e o coração. Mudar, inverter. Eu arrasto bem os móveis da casa, mas me sinto bombardeada por sentimentos estranhos quando tento remover pessoas, não dá. Sempre preferi ouvir “adeus” por não saber lidar com a consciência pesada no meio da noite, caso eu dissesse. Porque, claro, é mais fácil culpar os outros pela nossa infelicidade do que ser totalmente responsável por ela. Eu evito colocar ponto final porque no final, ele acaba virando reticências. E dar continuidade ao sofrimento é masoquismo demais. Viro dor, viro solidão, viro qualquer coisa que me isole do mundo externo e faz eu me recolher no meu mundinho interiorizado. E em mim, só em mim, eu encontro as explicações, razões e motivos.

Maldita quinzena que mais parece um século. Cansa viver, sobreviver, cansa ser humana. Então eu vou mudando minhas cores e me adaptando aos ambientes ou tentando ser invisível à eles. Me esforço pra ser boa, pra ser calma e continuar sendo eu. Reprimo minha mágoa na esperança de que ela suma, mas ainda falta alguns dias. A sensação azeda começa a passar, o amargo da vida tá querendo mudar o gosto e o soco no estômago não sufoca tanto quanto antes. Quando vi o nó na garganta já sumiu e eu estou aqui gritando minha felicidade. Essa sou eu. Vivo em ciclos, fases, fugindo em círculos. Fujo do medo de altura pulando de aviões. E continuo minha rotina mensal, quinzenal, sendo dor, alegria e me vestindo de sentimentos novos. Viver dá um trabalho do cão e ser nós mesmos, às vezes, dói demais."


sexta-feira, 9 de agosto de 2013

"E de repente nos vimos na cobertura de um prédio de 60 andares. 
 Estávamos em um lugar que não era muito claro, era a luz de velas, com uma garrafa de vinho antigo e como trilha sonora um jazz calmo. 
 Nada parecia mais certo do que nós estramos dançando, no silêncio de juras de um dito amor espontâneo. E parecia que o tempo passava rápido, ligeiro e avassalador. 
 Só me dou conta do tempo quando caíram as gotas de chuva que escorriam pela janela, a música parou, eu parei. 
 E eu olhava para ela como se nós estivéssemos mais vivência e conhecimento um do outro, e perguntei: " Você lembra de um sonho seu que você tinha uns anos atrás?" , ela olhou para baixo meio envergonhada de não saber do que se tratava. 
 Eu não respondi. Palavras as vezes não fazem justo ao que se pode acontecer. Eu soltei a mão dela e fui, sozinho, em direção as gotas de memórias que caiam de um céu escuro. Abri a porta e disse: " Vem". 
 Ela ainda com as bochechas rosadas olhava para baixo, me lembrando aquela garotinha meiga que conheci e que nunca deixou de ser, respondeu: "Não consigo ir sozinha". Não consigo ir sozinha, essas palavras ecoaram nos meus ouvidos durante uma fração longa de segundos. 
 Eu olhei pra ela, dei um sorriso roubado e fui em sua direção. Tomei sua mão como se fosse uma joia da monarquia, e a guiei em meu caminho misterioso. Ela saiu, e de repente o silêncio da noite, foi tomada pelo jazz novamente.
 E a chuva que caía em seu vestido roxo não interferia em nem uma vontade de querer tê-la ao redor de meus braços. Mas a dúvida ainda permanecia em sua cabeça, ela parecia não saber o que pensar. Para matar a majestosa questão, eu sussurro em seu ouvido: " Você lembra que você tinha um sonho infantil de beijar a pessoa que você ama na chuva?".
 Os olhos dela brilharam. Talvez não por tê-la beijado, mas por eu ter lembrado de um sonho infantil. Ou ter feito do sonho dela, o meu."

 

"Ela acordou com um sorriso nos lábios, não acreditava que aquilo tinha passado de um sonho. Passou a mão pela cama procurando por ele e não o encontrou e ali bateu uma  estranha sensação -será que foi mesmo um sonho? Ela chamou por seu nome e nada dele responder e seus olhos iam se enchendo de lágrimas, e coisas absurdas passaram por sua cabeça, que ele tinha conseguido o que queria e agora foi abandoná-la.
 Ela se levantou ainda com lágrimas nos olhos e viu em cima do criado mudo um pedaço de papel, que não estava ali na noite anterior e estava escrito. "Amor, desculpa por ter te deixar assim, depois te explico melhor ok? Mas saiba que a noite foi perfeita para e mim e espero que tenha sido o mesmo para você."
 Ela então sorriu e se achou a pessoa, mais idiota do mundo por sua insegurança e por sua extrema capacidade de sempre pensar no pior e se deu conta naquele momento, mais que nunca de quanto sentia por ele."

      


- E como dizia nosso querido Shakespeare  plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais...