Meu nome é cupido. Eu vivo
aqui há uns... Sei lá, já vivo na terra há tanto tempo que nem sei mais. Mas
nem sempre eu fui esse anjinho de asas que atira flechas que todo mundo
conhece, não. Eu já fui muito humano, e muito apaixonado. Há muito tempo atrás...
E eu virei cupido por um movimento do destino, foi mais ou menos assim.
Eu sempre fui um jovem sonhador, e sempre muito apaixonado pela vida e pelas belas coisas que ela me dava. Eu tinha na época uns 16 anos, era madrugada de 11 de junho de 1000 d.C. Eu estava muito feliz com a garota dos meus sonhos Demetria. Nós morávamos em Roma, vivíamos muito felizes até que as meia noite aconteceu algo. Eu tive um sonho, sonho esse que me fez ficar acordado o resto da noite. Eu sonhei que alguém me matava, estava nervoso e angustiado nesse sonho. Mas quem me matava não dava pra ver. Ou melhor, eu que não queria enxergar por que quem me matava nesse sonho era Demetria.
De manhã então fui procurá-la, mas não tive coragem de lhe contar meu sonho, categoricamente estranho, simplesmente agi como se nada tivesse acontecido, era manhã de 12 de junho. À noite pra mim foi meio aterrorizante estava na esperança de que o dia fosse melhor, eu a convidei para passarmos juntos em meio a um parque, ela logo aceitou. Um clima romântico estava nesse encontro, o parque era cheio de árvores, um lugar promissor para se fazer até um pedido de casamento.
O dia foi se passando. No final da tarde aparece um homem com más intenções um ladrão fajuto que levou minha linda Demetria, me deixando desacordado no chão com um golpe. Assim que acordei fui atrás da minha amada, mesmo sem saber onde ela estava, sai perambulando pelas ruas com o intuito de encontrá-la. Percorri quase toda a cidade, e nenhum rastro da minha amada. A essas alturas já era noite e preocupado com o que poderia acontecer com minha amada Demetria, não conseguia parar de andar perambulando ali. Lá na frente vi um cemitério a céu aberto e uma mulher deitada no chão, minhas orações aos deuses foram em vão era Demetria morta no chão do cemitério. Quando me deparei com aquela situação me vi desesperado quando eu parei não vi mais sentido na vida e me suicidei tomando veneno que voltei para comprar em um lugar ali perto, veneno, feitos de ervas que até hoje eu não sei o que era. Deitei-me ao lado da minha amada e aos poucos fechando meus olhos dei-me os últimos suspiros de vida.
Assim como Shakespeare, em sua obra, matou Romeu por amor hoje eu sei qual o verdadeiro significado dele. E o motivo de fazer-lhe isso já que eu mesmo me fiz por amor.
Os Deuses do Olímpio vendo meu sacrifício amoroso salvou minha alma no corpo desse anjinho sapeca que dá a chance de hoje todos conhecer a verdadeira face do amor...
E desde aquele tempo até hoje, todos, assim como conhecem o sacrifício de Romeu por sua amada Julieta conhecem o meu , por minha amada Demetria, e decretando assim daquele tempo até hoje o dia do amor, ”o dia dos namorados”.
Feliz dia dos namorados,
Que vocês aproveitem muito esse dia do amor!
Eu sempre fui um jovem sonhador, e sempre muito apaixonado pela vida e pelas belas coisas que ela me dava. Eu tinha na época uns 16 anos, era madrugada de 11 de junho de 1000 d.C. Eu estava muito feliz com a garota dos meus sonhos Demetria. Nós morávamos em Roma, vivíamos muito felizes até que as meia noite aconteceu algo. Eu tive um sonho, sonho esse que me fez ficar acordado o resto da noite. Eu sonhei que alguém me matava, estava nervoso e angustiado nesse sonho. Mas quem me matava não dava pra ver. Ou melhor, eu que não queria enxergar por que quem me matava nesse sonho era Demetria.
De manhã então fui procurá-la, mas não tive coragem de lhe contar meu sonho, categoricamente estranho, simplesmente agi como se nada tivesse acontecido, era manhã de 12 de junho. À noite pra mim foi meio aterrorizante estava na esperança de que o dia fosse melhor, eu a convidei para passarmos juntos em meio a um parque, ela logo aceitou. Um clima romântico estava nesse encontro, o parque era cheio de árvores, um lugar promissor para se fazer até um pedido de casamento.
O dia foi se passando. No final da tarde aparece um homem com más intenções um ladrão fajuto que levou minha linda Demetria, me deixando desacordado no chão com um golpe. Assim que acordei fui atrás da minha amada, mesmo sem saber onde ela estava, sai perambulando pelas ruas com o intuito de encontrá-la. Percorri quase toda a cidade, e nenhum rastro da minha amada. A essas alturas já era noite e preocupado com o que poderia acontecer com minha amada Demetria, não conseguia parar de andar perambulando ali. Lá na frente vi um cemitério a céu aberto e uma mulher deitada no chão, minhas orações aos deuses foram em vão era Demetria morta no chão do cemitério. Quando me deparei com aquela situação me vi desesperado quando eu parei não vi mais sentido na vida e me suicidei tomando veneno que voltei para comprar em um lugar ali perto, veneno, feitos de ervas que até hoje eu não sei o que era. Deitei-me ao lado da minha amada e aos poucos fechando meus olhos dei-me os últimos suspiros de vida.
Assim como Shakespeare, em sua obra, matou Romeu por amor hoje eu sei qual o verdadeiro significado dele. E o motivo de fazer-lhe isso já que eu mesmo me fiz por amor.
Os Deuses do Olímpio vendo meu sacrifício amoroso salvou minha alma no corpo desse anjinho sapeca que dá a chance de hoje todos conhecer a verdadeira face do amor...
E desde aquele tempo até hoje, todos, assim como conhecem o sacrifício de Romeu por sua amada Julieta conhecem o meu , por minha amada Demetria, e decretando assim daquele tempo até hoje o dia do amor, ”o dia dos namorados”.
Feliz dia dos namorados,
Que vocês aproveitem muito esse dia do amor!
Autor: Wendrell Andrade